Com a “macaca” no corpo
Vitória e Ponte Preta ainda empatavam por 0x0 quando Wanderley mandou tirambaço na trave direita do gol defendido por Ney, aos cinco minutos.
A macaca fazia blitz na saída de bola, dominava a partida, mas o rubro-negro, com Joãozinho aproveitando rebote do goleiro Denis em falta cobrada por Índio, abriu o placar logo em seguida e, daí, deslanchou.
Dois minutos depois, Joãozinho marcou pela sexta vez na Série B. Um golaço “de letra”!
Aos 26, Apodi invadiu a área, tirou o marcador e soltou pombo sem asa de pé esquerdo: 3x0.
Héverton, destaque e artilheiro campineiro, com quatro gols, não parecia estar no gramado. Fez-se notar no final do primeiro tempo ao fazer falta em Garrinchinha, reclamar e ser expulso.
Aos sete da etapa final, Emerson parou contra-ataque puxado por Apodi e lhe fez companhia nos vestiários. A Ponte, em frangalhos, resistia dentro do possível.
Mas 11 contra nove, fora batalhas heróicas, é covardia.
Faioli, de fora da área, fez o quarto aos 15, enquanto Chicão tratou de frear goleada ainda maior ao também receber o cartão vermelho, aos 18.
O Vitória, após semana turbulenta, agradece a falta de equilíbrio do adversário, o mesmo do seu rebaixamento à Série B em 2004, também no Barradão. E o qual nunca havia vencido em Campeonatos Brasileiros, desde o primeiro encontro, em 1974.
A torcida do Leão, 13.094 pagantes, foi para casa comemorando a volta ao G-4.
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