Dias de Índio
Muitas vezes, dentro do campeonato, muda-se a avaliação sobre um jogador.
Quanto mais durante o ano.
E era quase impossível Índio manter o ritmo do Baiano.
Mesmo assim, no estadual que não avalia ninguém, a torcida do Vitória forjou ídolo e o cobra como tal.
Quer gols e flechadas, coisa que Índio faz desde ano passado, apesar de ter sido reserva, lateral e volante.
Contudo, o Vitória, inseguro, vive período de afirmação na Série B.
Índio, despontando na carreira como atacante, também.
Exceto contra o Atlético-PR na Copa do Brasil, finalmente tem sido exigido.
Não parece, mas participou diretamente de seis dos 23 gols do melhor ataque do campeonato, ao lado do Marília.
Com quatro gols e duas assistências em nove partidas, estréia excluída.
Menos apenas que Joãozinho, sete gols e três passes decisivos, e Apodi, um e sete.
O fato é que Índio, apesar dos números, não está bem.
Desiludiu a torcida, que o vaiou no Barradão para a entrada de Paulo César.
Que não se abata e decepcione Givanildo Oliveira.
Porque o treinador, durante o Baiano, manteve Joãozinho e Apodi.
O atacante que não fazia gols e o lateral que não marcava ninguém.
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