Bahia arranca empate no Amazonas
O Bahia começou o jogo esperando o Fast, apostando no contra-ataque.
Contudo, aos poucos, o clube amazonense fechou o cerco e sufocou.
Aos 23 minutos, Michel Mineiro botou Márcio para trabalhar.
Em seguida, a arbitragem anulou corretamente gol de Bazinho.
Aos 33 minutos, Ronimar, de pênalti, com paradinha, deixou Márcio de joelhos para fazer 1x0.
E olhe que Márcio, na jogada da penalidade, ainda espalmou chutes de Michell Mineiro e Bazinho, antes de Rodrigo Ítalo pegar a segunda sobra e cruzar, com a bola tocando no braço de Alison e o árbitro Edilson Ramos da Mata interpretando pênalti.
Dois minutos depois, Labilá salvou em cabeçada de Charles.
O empate veio aos 37, com Alison aproveitando de cabeça falta cobrada por Carlos Alberto.
O jogo mudava de dono de repente e Labilá já se virava para evitar a virada, redundância à parte, em giro rápido de Charles.
Com a torcida fazendo barulho e festa, era de se esperar um segundo tempo movimentado.
Não avisaram ao Bahia, que esfriou os ânimos logo aos 50 segundos: Cléber finalizou com estilo cruzamento de Carlos Alberto: 2x1.
O Fast passou a atacar como fosse.
E Márcio, por duas vezes, a evitar oportunidades claras de empate.
Humberto foi expulso aos 39 e Eduardo, aos 44.
Entre um vermelho e outro, aos 40, Rondinelli marcou para 2x2.
Sorte do Bahia que faltava pouco tempo, afinal, com uns minutos a mais, o Fast ou sua torcida virariam o jogo.
Fervia o caldeirão do Floro de Mendonça, estádio cara de Série C.
O outro jogo do grupo 25, entre ABC-RN e Imperatriz-MA, foi adiado pela CBF, pois o clube maranhense será julgado amanhã, no STJD.
2 comentários:
Na Fonte Nova, o Bahia leva 30 mil torcedores, mete 3 a 0 no Fast Clube e tudo fica resolvido.
Olá, Marcelo
Fazia um tempão que eu não ouvia falar do Fast. Nem em jogos da loteria esportiva ele estava entrando, isso só acontecia lá pela década de 70.
Que o Bahia, avance.
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