Mais uma derrota indigesta do Vitória
Desculpem-me pela demora na atualização.
Escrever para o jornal, voltar para casa e escrever de novo...
O fraco e sonolento primeiro tempo disputado no Ipatingão pode, pelo Vitória, ser entendido já na escolha do treinador Marco Aurélio.
Sem Joãozinho, com dores lombares, optou por Caíque ao invés de Sorato.
Escalou outro meia e formou o ataque com Marcus Vinícius e Edilson.
O time travou.
A velocidade, reconhecidamente maior virtude do rubro-negro, sumiu.
Aos 37, Ney, no reflexo, evitou que Duílio abrisse o placar.
Até ali não havia jogo.
E, no minuto seguinte, Gérson Magrão acionou Adeílson, que foi à linha de fundo e cruzou rasteiro, fraco, mas Anderson Martins, sozinho, bateu na bola e entregou para Gérson Magrão acertar um pombo sem asa, em lindo gol.
Só restava ao Vitória correr atrás.
No intervalo, Marco Aurélio trocou Alysson e Marcus Vinícius por William Santana e Sorato.
Promessa de muita emoção.
Na etapa final, Fred fez uma defesa espetacular em cabeçada à queima-roupa de Edilson, logo aos quatro minutos.
E ainda salvou o Ipatinga, pelo menos, duas vezes.
Ney foi fundamental uma vez, em falta de Leandro Salino, aos 16.
Os últimos dez minutos foram de ataque baiano x defesa mineira.
Apodi, independente do lado de campo, sobrava.
Chances se sucederam até para virar o jogo, contudo, cadê a pontaria?
E o 1x0 permaneceu: excelente para o Ipatinga e nada digno para o Vitória.
Resultados da 23ª rodada da Série B:
(10º, 34p) Barueri 0x0 Avaí (18º, 27p)
(5º, 37p) Brasiliense 1x1 Santo André (14º, 28p)
(11º, 31p) Ceará 0x0 Portuguesa (9º, 34p)
(4º, 37p) Ipatinga 1x0 Vitória (6º, 34p)
(20º, 19p) Ituano 1x1 Gama (12º, 31p)
(3º, 37p) Marília 1x0 Criciúma (1º, 41p)
(8º, 34p) Ponte Preta 2x1 CRB (7º, 34p)
(19º, 21p) Remo 3x2 Paulista (13º, 29p)
(15º, 28p) São Caetano 1x1 Coritiba (2º, 40p)
(16º, 28p) Santa Cruz 1x0 Fortaleza (17º, 27p)
Um comentário:
Com o Marco Aurélio e o Edílson vai ficando complicada a situação do vitória. O resultado em Ipatinga foi normal, anormal foi não ganhar do Ceará no Barradão.
Volta, Givanildo!
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Caro Marcelo, a conta do Marcio Rezende de Freitas o Botafogo pagou em 1999, no primeiro jogo da final da Copa do Brasil, quando ele anulou um gol legal do Botafogo contra o Juventude e deixou de marcar dos pênaltis para o Fogão. Na final de 1995 ele errou para os dois lados. :)
Abraço.
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