Começou e terminou errado
Jorge Sampaio contratou Givanildo Oliveira e, com o treinador, disse, viria um auxiliar técnico.
Wellington Vero, como se sabe, era preparador-físico dos ruins, e Alfredo Montesso, óbvio, não continuou no Vitória.
Aquela história de não terminar bem o que não começa bem.
Vero também acelerou a saída de quem o atura e emprega.
Chateado com matéria que registrava as 14 lesões musculares em seis meses, ameaçou um repórter e pressionou Givanildo, de natureza pouco simpática, brigar com a imprensa.
Mas ainda pior foi o vexame de Vero no aeroporto.
Um preconceito contra as mulheres do quilate dos 6x0 contra o Brasiliense.
Valentão, escondia-se na proteção do clube.
De onde saiu pelos fundos da concentração Vidigal Guimarães para não topar com torcedores organizadíssimos.
Rara vez, aliás, que usou a cabeça.
Senão, poderia, sabe-se lá, perdê-la ali mesmo.
Literalmente.
Aliás, a demissão de Givanildo rendeu como água no feijão por culpa de Jorginho.
Que, entrevistado ainda nos vestiários, precipitou-se em bancar o treinador.
Alexi Portela Júnior queria mandá-lo embora o quanto antes.
E aceitou engolir Givanildo até sábado para não desmoralizar o cargo de presidente.
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