Fiscal de aeroporto
O caos aéreo também modificou a programação dos clubes de futebol.
Pior para quem tem bolso mais curto, vítima de calafrios na incerteza de cumprir a programação estabelecida sem gastos e aborrecimentos extras.
Givanildo Oliveira foi zombado quando decidiu antecipar em um dia os vôos do Vitória, até quem o achincalhou raciocinar um pouco e ver que não era luxo algum.
Sem contar esta ida a Criciúma, a delegação esperou em média duas horas antes de cada uma das dez saídas e retornos.
Por isto, o Vitória criou a função de “fiscal de aeroporto”.
Especialmente nas saídas do Aeroporto de Salvador, o supervisor de futebol Mário Silva pessoalmente confere se há atrasos e previsão de partida.
Tudo para minimizar o estresse nos atletas.
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